quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pré-Férias

Pois bem, creio que todos os estudantes de Ensino Fundamental e Médio já estejam em férias (ou deveriam), mas o que antecede elas é na maioria das vezes (leia: sempre) nada legal, todos querendo logo se livrar das aulas e ficar só de boa em casa.
Tudo parece ser tão legal, tão fodastico fantástico, a não ser por sempre existirem os malditos estraga prazeres dos professores, que sempre com seus planos maquiavélicos, só pelo prazer, fazem com que os alunos tenham um maldito trabalho que não, não precisa fazer nas férias, mas se você não fazer não conseguirá terminar a tempo.
Mas o ruim não são esses, pois existe uma raça ainda muito pior, a dos que resolvem realizar prova no último dia antes das férias, quando todos ja estam arrumando as malas pra ir viajar, convidando os últimos contatos pra fazer aquela festa ou simplesmente se matar em frente ao pc (fazendo o que você imaginar, esta tudo em sua cabeça), eles simplesmente fazem com que você tenha que parar seu planejamento para estudar, pelo menos era isso que deveria ser feito, são ou não são a pior raça que existe?
É são sim, mas o bom é que depois de ter se ferrado feito a prova, você vai poder curtir aquelas maravilhosas férias, sem os "maravilhosos" professores e sem os Paulos coleguinhas chatos.
O pior, é que com nós aconteceu isso. É, é verdade, tivemos uma prova no último dia antes das férias, tava todo mundo em ritmo ritmooooo,é ritmo de festaaa! de férias e como tinha questões de multipla-escolha, nós pensamos, relemos e fizemos (leia: chutamos tudo). Nas questões discurssivas, não tinha jeito, tinha que prestar atenção e responder correto (leia: ficar enrolando).
Acho que a vontade de todos naquele momento foi de "agradecer" a essa professora por estar ajudando na nossa formação (leia: mandar ela pro espaço).
Ela ficou eternamente ferrada com nossa turma.
Tomaremos providências...

Com esse post INESCOLAR deseja a vocês Boas Férias!(recesso).

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Transformando um jogo inocente em guerra de Zumbi

Estavamos nós antes de mais uma interessantissima aula quando o Kratos diz:
Vamos matar a Fulana
(Usaremos Fulana para não usar o nome real da professora), porém isso era no sentido de matar a aula da Fulana. Todo mundo para e olha pra ele com cara de assustados, mas estavam quase concordando em matar ela, ao final resolvemos todos (ou quase) ir a tal aula quando surgi a interessantíssima discussão:

Fulana:
Não ia ser legal se criassem um jogo onde você se hospeda em um hotel e interage com outras pessoas.
Paulo:
Espera professora, isso já existe, se chama habbo. (Strike!)

Fulana:
Ah, um então que vocês estivessem perdidos em uma ilha.
Paulo:
The Sims Castaway? (Strike 2!)

Fulana:
Então que vocês tivessem em um hotel com cenários ficticios como de filmes ou livros.
Nota de edição: Existe algo quase assim,se chama The Movies. Strike 3, está FORA! [/nota de edição]

Então começamos a discutir como deixar o jogo mais interessantes e nossas mentes doentias começaram a trabalhar:

Kratos:
Seria legal se fosse em primeira pessoa.
Paulo:
Ia ser tipo um The Sims em primeira pessoa.
Orpheus:
Eu falei isso semana passada e me chamaram de louco. Malditos...
Kratos:
Podia ter zumbis também, como Resident Evil.
Paulo:
Era mais fácil se fosse monstros, só pegar Halo 3 e por num hotel.
Kratos:
Ia ser mais legal se você fosse o zumbi.
Orpheus:
Dai você era o único zumbi e sairia no hotel mordendo as pessoas e elas virariam zumbis também, porque é assim que funciona.
Kratos:
E só alguns sobreviveriam ao vírus, os mais fortes logicamente, porque sabe, tu tem que morrer e continuar vivo (meio confuso isso)
Orpheus:
Melhor: dois times zumbis se enfrentando, só que nenhum consegue matar o outro... Porque já estão mortos.
Kratos:
Ou tu tem que morder os do outro time para eles virarem do seu time.
Orpheus:
É, e tem os diferentes tipos de zumbis, desde os mais fracos (como idosos, mulheres e crianças) até os mais fortes (como mulheres e crianças ninjas e zumbis mais inteligentes), todos com percentagens diferentes de serem "conquistados".
Kratos:
E logicamente o "Boss" deles tem que ter uma chance baixíssima de ser pego além de também ter de ser o último a ser "conquistado".

E é assim que um jogo de hotel e interação virtual virou uma guerra zumbi.
Infelizmente a professora não gostou da idéia...

Pense nisso...

Estavamos alguns de nós conversando nos laboratórios de informática, alguns minutos antes de começar meu expediente, quando passaram 3 moças (e eu uso o termo "moças" vagamente) conversando e uma delas deixa escapar uma frase...

Depois de alguns minutos discutindo sobre aquela frase, chegamos em algumas conclusões:

Seria um local aonde se guarda linguiças?
Seria alguma coisa inútil como "encher linguiça"?
Seria uma mulher que gosta tanto de linguiças (entenda isso como quiser) que chegou ao ponto de ser chamada disso?

Pois então, acabamos sem ter uma conclusão muito significativa...

Veja agora a frase que foi dita:
Chama o Carlinhos, que o Carlinhos vai complementar a linguiceira[...]
Pense nisso...

Ignorância...

Estavamos mais uma vez no habitat natural do curso de programação: os laboratórios de informática, um pouco antes de começar meu expediente, sempre discutindo coisas extremamente relevantes (leia: falando besteira).

Mais um dia normal, rindo, conversando e tudo mais...(O que fez essa frase parecer prólogo de novela adolescente)
Quando uma pessoa tenta sair de um dos laboratórios e não consegue, eu olho, simplesmente me levanto, vou lá e abro a porta normalmente.
A pessoa sai um pouco nervosa e fala:
Que droga, essa merda aí está estragada... vou quebrar essa porta.
E eu simplesmente respondo:
É tão simples... só girar a maçaneta para o lado certo
Ele fala:
Mas eu tentei girar para os dois lados e não consegui abrir.
Novamente eu vou e mostro para ele como a porta estava funcionando normalmente

Ele me olha com uma cara meio assim...
 Are you a Waizard? (Você é um mago?)


Depois disso, meu colega de trabalho foi lá e mecheu na porta e fez com que a maçaneta pudesse ser girada para os dois lados, depois ele comentou:
Pronto, agora está à prova de ignorantes...
Só que no mesmo momento em que ele terminou de falar, chegou uma outra pessoa, colocou a mão na maçaneta, tentou abrir, não conseguiu. Isso, ele não conseguiu abrir a porta e foi para outro laboratório que estava com a porta aberta.

Nós começamos a rir como se estivéssemos completamente alucinados nas "Dorgas"
E depois chegamos na conclusão da existência de um novo nível de ignorância:
Pessoas que tentam abrir a porta sem girar a maçaneta
Isso é completamente sem sentido...

Isso é tudo pessoal, nos vemos (ou falamos ou sei lá) em outro post.